Obrigada.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O Amor

Ah, o amor...
Todos os dias pessoas reclamam
Que não encontram
O grande amor de suas vidas.
Não encontram?
Não procuram?
Não sabem o que procuram?
Encontraram e não reconheceram?
Encontraram e não souberam valorizar?
O amor é um dos maiores temas
De todas as épocas.
Sobre ele muito se escreveu
E muito se escreverá.
As abordagens vão desde o romantismo Adolescente e apaixonado
À cumplicidade madura
Dos casais mais experientes.
Um erro comum é acreditar
Na união de duas “metades da laranja”
Que se completam.
Seres humanos serão sempre
“Metades” diferentes que juntas
Jamais formarão uma unidade,
Mesmo nos casos de amor
Mais lindos que você conheça.
Somente duas pessoas “inteiras”
Podem se encontrar e ser felizes. 
Ninguém além de você
É responsável por sua felicidade.
Outras pessoas podem colaborar,
Mas ninguém pode ser feliz por você.
Buscar a felicidade na outra metade
Seria delegar para outra pessoa
A difícil responsabilidade de te fazer feliz
E de suprir faltas
Que sua personalidade apresenta
E que só podem ser supridas por você,
Pelo seu próprio crescimento!

(Carlos Hilsdorf)

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

“Alimentado pela sua presença”


“A pessoa de muitos amigos deve mostrar-se amigável, mas há um amigo mais chegado do que um irmão.

Provérbios 18.24

Há pessoas que temperam a nossa vida. Que dão novo sabor às coisas mais simples da vida. Elas adoçam nosso dia, nosso sorriso, nosso coração. Elas enchem nossos olhos de emoção. Elas nos fazem saudáveis, revigorados e saciados.
São pessoas que fazem você perder a noção da hora, do tempo e do espaço. São pessoas que fazem você se esquecer dos problemas, dos remédios e das dores. São pessoas que lhe fazem amar a vida e amar tudo que a vida tem de bom.
Elas têm uma presença tão marcante e reconfortante, e deixam você tão confortável, tão de bem com a vida, tão leve, que você nem se lembra de se alimentar. E um encontro de uma ou duas horas pode se transformar em quatro, seis ou oito horas. E você nem sente o tempo passar. Tudo ao redor é satisfação e prazer. Elas são uma delícia! Sua atenção, seu contentamento, seu sorriso preenchem seu dia, sua vida, sua alma e, às vezes, seu corpo. Você se sente saciado, satisfeito, feliz...
Há pessoas que nos doam seus ouvidos sensíveis, sua concordância sincera, seu sorriso e até sua gargalhada ou suas lágrimas. Você sabe que pode contar com elas, que elas estarão sempre ali pra você e por você. Você pode contar seus segredos sem medo de ser julgado. Você pode chorar e rir com elas, e elas sentirão o mesmo, na mesma sintonia, e farão isso apenas pra satisfazê-lo e confortar seu coração.
Elas são pessoas especiais e gentis. São capazes dos maiores esforços e das menores gentilezas. Elas lhe acompanham até em casa, mas parece que acompanham você por toda a vida.
São pessoas que fazem seu caminho mais suave, e você não sente o cansaço, apenas a brisa leve e gostosa da noite. Você não sente a distância da estrada, só vontade de caminhar ao seu lado pela vida toda, até o sol raiar, até o entardecer, até a noite chegar...
São pessoas que estão realmente empenhadas em preencher seus dias, sua mente, seu coração. Por isso você tem fome de estar com elas e quando estão juntos, se sente alimentado... alimentado pela sua presença.
Você tem uma pessoa assim?
Se tem, seja agradecido e ame-a com todo seu ser.
Se ainda não tem, seja esta pessoa na vida de alguém e em breve se sentirá saciado como eu me sinto agora.


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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O menino e o cachorrinho


Um menino entrou numa loja de animais e perguntou o preço dos filhotes:
_ Entre 300 e 500 reais, respondeu o dono.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse: 
_ Mas, eu só tenho 10 reais. Será que poderia ver os filhotes?
O dono da loja chamou Lady, a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando. O menino apontou o cachorrinho que mancava e perguntou:
_ O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que ele tinha um problema no quadril e andaria daquele jeito para sempre. O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar:
_ Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!
O dono da loja estranhou e falou:


_ Não, você não vai querer comprar esse. Mas se quiser ficar com ele, eu te dou de presente. O menino emudeceu… Olhou para o dono da loja e falou:
_ Eu não quero que você me dê, pois aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros. E eu vou pagar tudo. Na verdade, eu ofereço 10 reais agora e 1 real por mês, até completar o preço.
Surpreso, o dono da loja falou:
_ Mas este cachorrinho nunca vai poder correr, pular e brincar com você…
Sério, o menino levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar…
_ Veja - ele disse - Eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso…

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

“Crente Fast Food”


Como nação, temos o maior número de pessoas com excesso de peso na história, por causa da nossa busca incansável da solução rápida: comida rápida (fast food), pudins instantâneos, e bolos de microondas. Também na vida espiritual esse tipo de foco em curto prazo pode ser fatal.
Não se toma mais tempo em meditação, leitura bíblica e oração. É o fast culto, fast oração e fast Bíblia, fast benção.
Fast, do inglês, significa rápido. Mas em português lembra fastio, que significa repugnância pelo alimento, falta de apetite; e, no sentido figurado, quer dizer aborrecimento, tédio, enjoo.
Formamos uma geração de cristãos fastiosos de Deus, que não têm conteúdo porque não leem a Bíblia, não recebem benção porque não querem “perder tempo” orando, e mal acostumados a ter tudo na hora e rápido, estão aborrecidos com Deus porque não faz as suas vontades.
Somos a geração de crentes mais sem conteúdo jamais vista em todos os tempos.
Somos cristãos entediados dentro e fora do templo, enjoados e sem sede e fome de Deus. Somos crentes aborrecidos com Deus e com a Sua igreja. Onde é que vamos parar?!
Onde estão os cultos de oração que você dobrava os joelhos por uma hora e meia, se levantava triste porque acabava tão rápido aquela deliciosa experiência na sala do trono, e saía de lá leve como uma pluma, com todas as respostas, com a alma lavada pelas lágrimas sem medida?
Onde estão aqueles crentes que se reuniam para ler e debater ideias sobre a Bíblia, o Apocalipse, o céu e o inferno, etc.? Onde estão aqueles jovens cheios do Espírito Santo? Onde estão os milagres e maravilhas e as crianças cheias de dons?
Somos uma geração de cristãos fast, e nos contentamos com muito pouco. Desprezamos o arroz com feijão que dão saúde pelo sanduiche sem gosto e caro. Desprezamos o culto racional, no qual se aprende Bíblia, se fala de Bíblia, e preferimos o fast culto da TV, na ilusão de ficar milionário em poucos meses. Preferimos o copo com água, porque é mais rápido para engolir e digerir do que passar horas “enfadonhas” na Escola Bíblica Dominical estudando textos de difícil interpretação e de pesada digestão.
Vigília, para quê, se posso ficar até de madrugada no pancadão gospel pulando e me divertindo? Vigília dá sono!
Jejum? Pra quê, se eu posso me empanturrar de louvorzão sem conteúdo, sem compromisso com a Palavra, sem compromisso com Deus?
Ler a Bíblia é muito chato! Preferimos ouvir os debates no rádio e assumir a postura de qualquer um, desde que tenha bons argumentos. Dá trabalho pesquisar na Palavra!
O cristão Fast food é ingênuo e infantil, sem conhecimento e aprofundamento bíblico acha que tudo é a mais pura verdade, e cai em qualquer esparrela. Mas o passarinheiro não dorme.
Como igreja, temos o maior número de cristãos obesos de cantoria, gordos de espetáculos pirotécnicos do reteté, inchados pelas vãs filosofias que engolimos sem nem sentir o gosto, sem sentir o sabor da relação pessoal com Cristo e com o Seu corpo – a igreja.
Infelizmente, por causa desta busca incansável da solução rápida, seremos também a geração do joio sem conteúdo, fingindo ser trigo, de Bíblia na mão e sem ela no coração.
Acorda, igreja! Voltemos ao evangelho! Voltemos à oração pelo prazer de orar, sem hora pra levantar! Voltemos à Palavra, porque sem ela, jamais venceremos o diabo e a carne, jamais venceremos o pecado, e também não herdaremos o céu.

Pense nisso!

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

SEDE DE DEUS

 “Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?” Salmos 42.1-2

Fevereiro de 2014, verão de quase 45º, sensação térmica de 50º. Há mais 70 anos não se vê um verão tão quente, causando muitos estragos na lavoura e nas pessoas.
Hoje à tarde, ao beber dois copos de água bem gelada, senti-me inspirada a escrever sobre a sede.
Já percebeu como a gente bebe água com vontade no calor?! Durante o inverno, ainda que os médicos recomendem, ingerir 2 ou mais litros de água por dia fica bem difícil. Por quê? Porque nosso corpo está fresco, frio e não nos causa a sede. E, convenhamos, beber água sem sede é bem desagradável! Mas com sede, não tem coisa melhor!
Esse fenômeno também acontece com nossa vida espiritual, sabia?! Quando a gente está frio espiritualmente não sente sede de Deus, fica fastioso, não sente vontade de orar e ler a Bíblia é entediante. Mas quando Deus manda um calor sobre nossas vidas, aí a gente sente logo sede dele, como o salmista. Ele estava em grande aflição e não via a hora de encontrar-se com Deus no templo, em oração.
Assim também, quando passamos por provas de fogo, quando nos aproximamos ou somos mesmo jogados na fornalha ardente das provações, nós também corremos para Deus, desejamos encontrá-lo, ouvi-lo, prestamos mais atenção nas pregações, temos sede de ouvir uma resposta. O calor das provas e da busca por Deus aumenta também nossa temperatura espiritual, o Espírito Santo no enche de calor, de dons, de desejo “ardente” pelo Senhor. Então, como água bem gelada que nos refresca, bebemos da Palavra a grandes goles, nos refrescamos ouvindo a doce voz o Espírito e nos deleitamos na oração.
Porém, se você se esfria, quando deixa a comunhão das células e dos cultos, quando se esquece da Palavra e da oração, fica frio espiritualmente e também perde a sede.
Cabe a você decidir o que vai fazer. Os médicos advertem: Beba bastante para não desidratar.
E o Espírito Santo adverte: Beba das águas do Espírito, beba da oração, beba da Palavra, beba de Deus. Tenha sede de Deus antes que o fogo das adversidades o consuma, ou que a gelidão espiritual te afaste Dele para sempre.

Pense nisso!

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VALE A PENA LER! POR FAVOR, NÃO DEIXE DE LER!

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse:
_ "Tenho algo importante para te dizer".
Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa:
_ "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou:
_ "Você não é homem!"
Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda.
_ "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo:
_ "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho:
_ "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio."
Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior como corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse:
_ "Todos os meus vestidos estão grandes para mim".
Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração! Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse:
_ "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste.
No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras:
_ "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela:
_ "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa:
_ "Você está com febre?"
Eu tirei sua mão da minha testa e repeti:
_ "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. A Jane, então, percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:
_ "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama... morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto.
Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa. Façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.
Valorize quem realmente te ama...

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“Amor à Vida” ou “Amor à Morte”?


“Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.” (Provérbios 14.12)

Eu sei que textos longos são geralmente interrompidos, no começo ou pelo meio. Mas eu preciso que você leia até o fim. Vai valer a pena!
Não assisto novelas, e em geral, boicoto decididamente, por convicção pessoal e bíblica, as programações da Rede Globo. Mas esta emissora, não obstante todos os protestos das redes sociais (dentro e fora da web) criou uma mística a respeito de si mesma que hipnotiza, encanta e engana as pessoas, as quais, movidas como marionetes, julgam estar bem informadas e “na moda”, não se dando o direito de “experimentar” outros canais e programas, iguais ou melhores do que os da Globo.
Infelizmente há muitos cristãos que, mesmo conhecendo a Bíblia e seus valores, e sendo explicitamente ridicularizados na TV Globo, ainda assistem de bom grado toda sujeira que ela oferece.
Também por causa desse “encantamento”, quase todos os estabelecimentos onde tem uma TV estão sempre ligados neste canal. Sendo assim, quando você sai com a família pra um lanche ou jantar, é obrigado a assistir algumas coisas nojentas até de se dizer. É assim que, por relances numa pizzaria ou lanchonete, observo o quanto este canal é nocivo ao povo, atraindo-o para caminhos de morte. A começar pelas imagens do início das novelas, só a chamada já é amaldiçoada, como no caso da novela “Salve Jorge”, que trazia a imagem do “santo” entrando da sua sala a cada chamada, propaganda e no início da mesma. Já escrevi e distribuí um texto sobre isso antes. Preste mais atenção e você vai ver como o diabo é astuto e sutil, então, fuja dele!
A última foi “Amor à Vida” que mostrava a beleza de um casal bailando, ao som do vozeirão do cantor Daniel, em um desenho animado muito bem feito e lindo (diga-se de passagem) que é pra atrair mesmo! No último segundo, em frações de segundo, como mensagem subliminar (ou não) deixava “escapar propositalmente”, a imagem da mulher que antes se transformava em pássaro, depois em mulher de novo, agora vira um homem, e num beijo romântico é carregada no colo pelo outro, que é um homem. A abertura já mostrava o que iria acontecer de fato durante e no final da novela. Admira-me que os cristãos ainda comam destas bolotas de Satanás, mesmo estando tão claras! Antigamente as mensagens eram subliminares, mas agora estão escrachadas.
No domingo passado (02/02/14), depois de um culto abençoado, fui com minha família a uma lanchonete. Quando entramos, demos de cara com uma TV enorme, de umas 50 polegadas ou mais, e vimos aquela cena deprimente – o 1º beijo gay em horário nobre, apesar de que estava sendo ostensivamente repetido pelo Fantástico – outro que já risquei da minha lista, porque o que oferece de bom vem tão revestido de malignidade que não dá pra continuar assistindo.
Fiquei tão indignada que saí e fui para outro estabelecimento. Surpresa! Lá também tinha Fantástico e me contentei em sentar longe da TV. Mas aquele abuso em horário que já deixou de ser nobre faz tempo, me incomodou até que decidi escrever o que você está lendo.
Busquei a sinopse da novela “Amor à Vida” (http://novelaamoravida.co/sobre-a-novela/) e, apesar de que não assisti-la vou lhe mostrar, a grosso modo (porque daria pra escrever um livro) como os caminhos das personagens são caminhos de morte e não de vida.
O médico César, diretor do hospital, é um adúltero que obriga seu filho, o vilão assumidamente gay, a manter-se casado para não envergonhá-lo. Enquanto ele mantém uma relação extraconjugal. 
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança.” (Mateus 23.25)
Depois ele se separa da esposa e fica com a amante que é uma ladra, assassina e sequestradora, e o trai descaradamente diante de seus olhos, que agora cegos não podem ver.
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.”
A família viaja ao Peru, onde a filha Paloma se apaixona pelo aventureiro Ninho, e fica grávida dele, sem casar-se.
“Quando um homem achar uma moça virgem, que não for desposada, e pegar nela, e se deitar com ela, e forem apanhados, então o homem que se deitou com ela dará ao pai da moça cinquenta siclos de prata; e porquanto a humilhou, lhe será por mulher; não a poderá despedir em todos os seus dias.”  (Deuteronômio 22.28-29)
Félix, o vilão da trama, um homossexual, usa a mulher e a filha para parecer respeitável.  Sua esposa Edith acaba se tornando cúmplice do marido. Invejoso, ele quer tirar a irmã Paloma do comando do hospital da família e rapta seu bebê fazendo-a pensar que sua filhinha morreu.
“Amor à vida” vai mais fundo. Tem a enfermeira virgem que tenta de todas as formas perder a virgindade. Perséfone está obcecada em se livrar do doloroso calvário que a vida lhe impôs: ter nascido virgem. Uma clara alusão à desvalorização do conceito cristão de que a relação sexual institui um laço entre homem e mulher que deve ser reconhecido pela condição única do casamento.
Márcia, uma ex-dançarina, que ganha a vida vendendo cachorro-quente, é mãe da periguete Valdirene, que tem um grande objetivo na vida: engravidar de alguém rico e famoso. Mostra a vulgaridade da mulher como um objeto.
Nicole, a milionária é traída pela amiga Leila que, ao descobrir que Nicole tem uma doença incurável, convence o namorado Thales a se aproximar da moça por dinheiro. Os dois se casam, e Leila vira sua amante. É tudo por dinheiro, incluindo traição, ambição, adultério, fornicação, etc.
Segundo a Rede Globo as relações familiares seriam vistas bem de perto nesta trama. De famílias em que pais e mães vivem em harmonia e trocam juras de amor e de fidelidade e em que irmãos são amigos. (Essa parte não parece em nenhum episódio da novela). E também de famílias que brigam, que vivem em desarmonia e que guardam segredos tão profundos que nem mesmo em pensamentos podem ser revelados (Isso, sim, se repete em toda novela). Todos os valores “familiares” são desmoralizados na novela que diz ser “familiar”.
Afinal de contas esta novela deveria se chamar “Amor à morte” e não “Amor à vida”.
E, se minhas palavras forem insuficientes (e sei que são), leia a Palavra de Deus e verá que Ele não se agrada de seus filhos assistindo coisas abomináveis aos Seus olhos.
“E a este povo dirás: Assim diz o Senhor: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte.” (Jeremias 21.8)
Entenda! Deus quer que você escolha o caminho da vida.
“Para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas perversas; dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos escusos; que se alegram de fazer mal, e folgam com as perversidades dos maus, cujas veredas são tortuosas e que se desviam nos seus caminhos; para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras; que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus; porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos.” (Provérbios 2.12-18)
Veja se não é exatamente isso que as novelas globais apresentam. As outras também, mas as globais são as piores.
“Para o entendido, o caminho da vida leva para cima, para que se desvie do inferno em baixo.” (Provérbios 15.24)


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QUATRO SEGREDOS PARA VENCERMOS OBSTÁCULOS NA VIDA

"Ora Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava. Então disse o Senhor a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos. Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias. E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas. E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente. Então Josué, filho de Num, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do Senhor. E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado, passe adiante da arca do Senhor.” Josué 6.1-7

A vida é assim, sempre haverá uma Jericó em nosso caminho para atrapalhar a nossa caminhada, mas como não caminhamos sozinhos, precisamos acreditar que os obstáculos cairão em nome do Senhor.

1º)           Nem sempre você vai encontrar portas abertas em sua caminhada – “Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava.

2º)         Precisamos enxergar o obstáculo que se interpõem em nosso caminho sob a ótica de Deus – “...disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos.”

3º)         Quando Deus está no controle de nossas vidas, podemos até não saber como agir diante do obstáculo, mas Ele sempre tem um plano perfeito – “Vós, pois,..., rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.

4º)         A melhor maneira de vermos obstáculos ruírem diante de nós é minar a sua resistência com persistência“...e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.

5º)          Todo obstáculo só será obstáculo enquanto você não se apresentar para lutar contra ele para que se torne escombro – “E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.”


(Pr. Paulo Affonso Generoso)
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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Saindo do Lugar

Ninguém gosta da prova que nos tira a tranquilidade. Mas, temos que admitir que, sem ela, raramente avançaríamos no crescimento espiritual. 
A prova é o meio que Deus utiliza para que você reconheça que é capaz de muito mais do que tem feito.
É a doença que nos ensina a preservar a saúde. 
É o desemprego que nos empurra para a busca de uma qualificação profissional. 
É a solidão que nos faz valorizar as amizades que outrora não soubemos preservar. 
É o vazio existencial que nos faz buscar sentido para nossa vida e nos voltarmos para Deus. 
Os que vivem cercados de facilidades quase sempre estacionam seu desenvolvimento no comodismo e, geralmente, nada produzem de útil para si ou para os outros. Como não possuem desafios existenciais, porque tudo lhes cai de graça nas mãos, não encontram motivação na vida e, por isso se tornam presas fáceis das drogas e dos vícios, onde procuram o prazer que obteriam naturalmente se tivessem objetivos para lutar e realização interior.
É interessante notar que não estamos sozinhos. O Espírito Santo nos ajuda nas dificuldades, não somente nos dando forças para continuar lutando, como também intercedendo a Deus por nós.

...o Espírito Santo nos ajuda nas nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E Aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é Ele que segundo Deus intercede pelos santos. E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”
Romanos 8.26-28

Devemos aceitar os desafios como convites de Deus para sairmos do lugar comum em que estamos, com prejuízo do nosso crescimento espiritual, e avançarmos rumo ao progresso e à felicidade. Assim venceremos.
Agradeça a Deus pelas dificuldades que enfrentou, não fosse por elas, você não teria saído do lugar. Agradeça também pelas que está vivendo agora, pois, por causa delas, está sempre avançando, crescendo, conhecendo mais a Deus, orando mais, buscando mais o Espírito Santo, dentre outros benefícios.
Receba as lutas, e passe por elas, como desafios do Senhor. E agradeça por elas, porque geram em você crescimento e avanço.

Pense nisso!

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