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sexta-feira, 17 de junho de 2016

QUANTO MENOR, MAIOR

“E disse-lhes: Qualquer pessoa que recebe esta criança em meu nome, a mim me recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou; pois quem for o menor entre vós, esse será grande.” (Lucas 9.48).

Surgiu entre os discípulos uma discussão sobre qual deles era o maior (Lc. 9.46), e essa discussão veio da sua falta de discernimento a respeito da pessoa de Jesus. O Mestre tinha lhes perguntado: “Quem dizeis que eu sou?” (Lc. 9.20). Eles responderam que Ele era o Messias, porém esse Messias era para eles uma figura política, um conquistador, que finalmente iria dar aos israelitas a liberdade e estabelecer-lhes um reino vitorioso. Desse ponto de vista era natural disputar posições e estabelecer hierarquia.
Na mesma ocasião Jesus os advertira sobre sua paixão e morte (Lc. 9.22), mas parece que eles não levaram isso muito a sério, por causa de sua ideia preconcebida a respeito do Messias. Na sociedade israelita, o indivíduo menos importante era a criança, por isso Jesus a usou como exemplo.  Ao fazê-lo, Jesus mostrou o que pensava sobre a grandeza. Ele estava dizendo a eles: “Esta criança sou eu. Deem a ela a mesma importância que dão a mim, e deem a mim a mesma importância que dão a ela, pois quem a recebe, recebe a mim.”
Para alguém ser grande no Reino de Deus tem que ser servo, quanto menor se considerar, tanto maior será o seu conceito. Isto é, no Reino de Deus, a escala de valores é invertida, quanto mais servimos mais valor temos. Seremos avaliados pela nossa prontidão em cumprir ordens, e não pela nossa capacidade de dar ordens; pela nossa capacidade de executar as tarefas mais simples, mais humildes e mais desimportantes, e não pela nossa competência e habilidade de realizar tarefas complexas e importantes.
Pr. Sylvio Macri 

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