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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

OS NOTÁVEIS SEM NOMES – Parte 1


Num mundo altamente competitivo como o nosso, é natural que "todos" busquem patamares socioeconômicos cada vez maiores! Afinal, desde a queda da humanidade em Adão, conscientemente ou não, existe uma perversa concorrência universal! Por isso, já ouvimos nossos pais falando: “Estude mais e mais, meu filho, senão você não será alguém na vida!”.
Então, do nascimento até a morte, a competitividade se faz presente no nosso dia a dia, quando o que vale é estudar na "melhor escola", ganhar o "melhor salário", ser "cabeça e não calda", ser o "melhor atleta", etc.
Mas, o que está por trás desse modo de pensar? Parece que tudo isso tem a ver com a ideia de grandeza, que torna o homem mais forte, mais famoso e mais feliz, segundo dizem!
Observe o que Paulo escreveu em Filipenses 4.3:

"...também com Clemente e com os demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no Livro da Vida."

Este texto nos instiga a considerar estas pessoas a quem Paulo chamou de "meus cooperadores", mas cujos nomes não foram mencionados!
Terá sido isso um demérito?
O que diz o mundo acerca disso?
O que a Bíblia diz sobre isso?
Na verdade, tendemos a nos entristecer quando os homens se esquecem de nós, ou quando os outros recebem mais destaques do que nós. Mas isso é correto? O que Deus pensa a respeito?
Então, vamos considerar algumas verdades deste texto (Fp. 4.3), sabendo, de antemão, que os "cooperadores" de Paulo foram preciosíssimos aos olhos de Jesus Cristo, nosso Senhor, ainda que seus nomes não tenham sido registrados!
Mas... Quem são os notáveis sem nomes?

Saiba na próxima postagem. Até lá!


Pense nisso!

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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O TEMPO NÃO VOLTA


“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3.1


Há tempo para todas as coisas. Há tempo inclusive para perdermos tempo.
Perdemos tempo quando sustentamos uma discussão, que poderia ter acabado em minutos, só para mostrar que nós estamos certos, embora a vitória de um dos lados não faça a menor diferença.
Perdemos tempo quando, diante de um passatempo, como um programa de televisão inútil, um jogo eletrônico insosso, um livro sem enredo bom ou uma conversa tola, não temos coragem de parar, seja trocando de canal, desligando a máquina, fechando as páginas ou mudando de assunto.
Perdemos tempo quando fazemos uma viagem sem saber para onde vamos, quando nos envolvemos numa atividade sem ter feito antes um projeto, quando fazemos de novo por não termos feito bem o que já fizemos antes.
Sabemos perder tempo.
Perdemos muito tempo! E, uma vez perdido, não adianta sair em sua busca. Esta é uma perda para sempre. O tempo investido na sua recuperação é também tempo perdido, que poderia ser consagrado para a obtenção de outra riqueza.
Paradoxalmente, não perdemos tempo quando, cansados, deixamos de fazer alguma(s) coisa(s). O descanso é tão importante que até Deus descansou para nos ensinar a fazer o mesmo.
Não perdemos tempo quando, motivados, separamos algum tempo para colocar nossa vida diante de Deus, num silêncio cheio de amor.
Não perdemos tempo quando refletimos no tempo que perdemos.

Pense nisso!

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terça-feira, 12 de agosto de 2014

NÃO LEVE OS PROBLEMAS PARA CASA




Esta é uma história de um carpinteiro que foi contratado para arrumar algumas coisas numa fazenda.
O primeiro dia de trabalho do carpinteiro foi bem difícil. A serra elétrica quebrou. Cortou o dedo. E ao final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que o contratou ofereceu-lhe uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Sua aparência era de tristeza e frustração. Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois homens estavam caminhando para a entrada da casa, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Ao abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se completamente. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.
Após oferecer um café ao seu cliente, o carpinteiro acompanhou o homem até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:
_ Porque você tocou na planta antes de entrar em casa?
_ Ah! Esta é a minha Árvore dos Problemas. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas aqui fora nesta Árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte, quando saio. E sabe de uma coisa? –
disse o carpinteiro.
_ Claro – respondeu o homem.
_ Toda manhã, quando eu passo aqui para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.

Pense nisso!

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

APRENDENDO COM UM PÉ DE PERA


 

Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a não ter pressa quando fizessem seus julgamentos. Por isso, convidou cada um deles para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada num local distante.
O primeiro filho chegou lá no INVERNO, o segundo na PRIMAVERA, o terceiro no VERÃO e o quarto, o caçula, no OUTONO.
Quando eles retornaram, o pai os reuniu e pediu que contassem o que tinham visto.
O primeiro chegou lá no INVERNO. Disse que a árvore era feia e acrescentou:
_ Além de feia, ela é seca e retorcida!
O segundo, que chegou lá na PRIMAVERA, disse que aquilo não era verdade. Contou que encontrou uma árvore cheia de botões, e carregada de promessas.


O terceiro, que chegou no VERÃO, disse que ela estava coberta de flores tão bonitas e com um cheiro tão doce que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.
O último filho, que chegou no OUTONO, disse que a árvore estava carregada e arqueada cheia de frutas, vida e promessas...
O pai afirmou aos seus filhos que todos quatro estavam certos. Os quatro se entreolharam espantados. Então, o pai explicou que cada um estava certo porque havia visto apenas uma estação da vida da árvore. Disse ainda que, como à uma árvore, não se pode julgar uma pessoa por apenas uma estação ou uma fase de sua vida. A essência das coisas e das pessoas só pode ser constatada no final de tudo, exatamente como no momento em que todas as estações do ano se completam!

Se alguém desistir no INVERNO, perderá as promessas da PRIMAVERA, a beleza do VERÃO, a expectativa do OUTONO.
Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida apenas por uma estação difícil. Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão, de uma hora para a outra, de uma estação para a outra!

Pense nisso!

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