Segundo
o dicionário, microcefalia é: "pequenez
anormal da cabeça, geralmente associada à deficiência mental". Isso tem nos preocupado
muitíssimo ultimamente, e deve mesmo preocupar. Trata-se de uma geração “perdida”,
uma geração de incapazes que darão muito trabalho à suas famílias e ao governo,
sem, contudo, retornar este investimento de tempo, trabalho, desgaste, etc., de
forma produtiva. Essas crianças gerarão muitos prejuízos à nação.
Esta
é uma dura realidade, mas existe outra tão grave quanto esta. Existe outra geração
perdida com outro tipo de microcefalia – são os nossos jovens e adolescentes. Suas
cabeças são do tamanho normal, mas sua mente é pequena. Sua deficiência mental não
foi provocada por problemas na gestação, ou pelo vírus transmitido pelo Aedes
aegypti, mas por outras “contaminações”, tais como: falta de disciplina na
criação, ausência dos pais, baixa autoestima, baixa qualidade da educação, más influências
da mídia (TV, Internet, músicas, etc.), experiências sexuais prematuras e
drogas (lícitas e ilícitas). Esta geração está perdida!
Aedes
aegypti é o nome do mosquito vector de doenças
graves, como dengue, febre amarela, febre zika e chicungunha; e causador da
microcefalia. Seu nome significa: aēdēs, do grego, "odioso";
e ægypti, do latim, "do
Egipto" = Odioso Egito. Isso vai além do
que se pode imaginar. O Egito, bíblica e tipologicamente, significa o mundo, com
sua idolatria e misticismo, suas influências malignas e seu afastamento de Deus.
Não são também estas coisas que têm atrofiado nossos jovens e adolescentes?! Você
já parou pra conversar com eles? Eles chegam à fase adulta sem saber ler, escrever,
interpretar ou calcular; não possuem senso crítico, não analisam as situações, não sabem conversar;
se entregam aos “prazeres” sem se importar com as consequências; são dependentes
de seus pais, em muitos casos, pela vida toda. Sua mente é atrofiada, e não raciocinam!
Isso é ou não é uma espécie de microcefalia?!
O que me incomoda é que as autoridades (não só o
governo, mas também os pais) se preocupem tanto com a doença física (o que é legítimo),
sem ao menos perceber a gravidade desta doença social que está estragando uma geração
inteira de crianças, adolescentes e jovens.
Como nos telejornais e propagandas do governo, faço
aqui também meu apelo: Por favor, cuidem para exterminar o mosquito! Mas também
cuidem para exterminar todos os “vetores” (já citei acima) que estão
produzindo mentes cheias de vícios e outras contaminações, mas vazias de significado
e valores!
Precisamos fazer alguma coisa! E com urgência! Antes que seja tarde...
Pense nisso!
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