Avivamento sem práticas devocionais, tais como leitura e aprofundamento bíblico, oração e adoração a Deus, não existe. Torna-se evento, movimento, porém jamais será um avivamento.
Avivamento, pela simples origem da palavra, envolve “vida”, e tem muita coisa com movimento que não tem vida. Um exemplo clássico é a Roda Gigante – roda, roda e não sai do lugar. Crente que não é “avivado” no sentido de receber vida se parece com a Roda Gigante – tem movimento, mas não tem vida. Ele pode parecer 'vivo', ou 'avivado', cheio de luzes, músicas, sons e efeitos, mas está sempre no mesmo lugar; não cresce, não evolui, não anda e não sai lugar. Isso é um perigo para a Igreja, pois crentes supostamente avivados são irracionais, frágeis, volúveis e intempestivos. São profundamente sensíveis, pois são movidos pelas emoções, e se irritam facilmente, se entristecem por qualquer problema e, como não possuem raízes profundas na Palavra de Deus, também facilmente se afastam da Igreja e de Deus. Pensando assim, podemos concluir que o falso avivamentos podem até mesmo ser uma estratégia maligna para manter os crentes entretidos com tanta fantasia que se esquecem do verdadeiro fundamento que é Cristo.

Pense nisso...
Boa proposta pra começarmos o ano, não é ?!!!
Tenham todos uma semana AVIVADA.