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sábado, 10 de junho de 2017

CONSCIÊNCIA

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Consciência é o reconhecimento ou percepção daquilo que se passa em você; é o julgamento de suas ações na mente e no coração ao ponto de discernir o certo do errado.
Consciência Limpa significa que você já acertou as contas com Deus e/ou com o próximo, está em paz consigo mesmo.
A consciência é o que faz você se arrepender do seu erro e buscar o perdão para o que atormenta sua mente.
Quando transgredimos uma lei ou pecamos contra alguém e não recebemos disciplina, ou punição, ou não conseguimos concertar, nos sentimos culpados, e isso é uma forma de autopunição. A culpa provem do pecado, dos erros não acertados e das acusações (Rom. 3.23; 8.1-2)  
Quando o Espírito Santo habita no cristão, Ele usa a consciência para avisá-lo quando está transgredindo as leis de Deus ou O desagradando.
"Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um,...; ficaram só Jesus e a mulher,que estava no meio..." (João 8.9).
Todos os que acusavam a mulher adúltera perceberam que também eram culpados, pois a consciência deles pesou e lhes mostrou isso.
A consciência pesada tem levado muitas pessoas a deixarem de ler a Bíblia, evitar a comunhão dos irmãos e a se justificar acusando os outros, como Adão fez com Eva. A culpa nos leva a jogar a responsabilidade sobre outrem. Mas você pode escolher outro caminho. Pode se refugiar em Jesus e receber Dele o perdão!
A consciência pode gerar duas ações: ela aproxima ou afasta você de Jesus. Essas duas ações estão na história bíblica da pecadora. Os acusadores sentiram a consciência pesar e foram embora. A mulher adúltera sentiu a consciência pesar, se aproximou mais de Jesus e foi perdoada. Ele lhe disse: “Vá e não peques mais!”


Deus lhe deu uma consciência a fim de lhe mostrar onde você errou, não para humilhar ou afastar você Dele ou das pessoas, mas para aproximá-lo de ambos. Use-a a seu favor e para a glória de Deus!

Pense nisso!

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domingo, 4 de junho de 2017

A PENEIRA DA LÍNGUA

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“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Efésios 4.29).

A Palavra de Deus lhe oferece ‘peneiras’ para que você diferencie as coisas boas das ruins, coisas que agradam ou não a Ele. Uma delas é a peneira da língua.
A língua é um dos assuntos mais abordados na bíblia, pois ela é um dos indicadores da espiritualidade.
Jesus disse: “Não percebem que o que entra pela boca vai para o estômago e mais tarde é expelido? Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem ‘impuro’. Pois do coração saem maus pensamentos, homicídios, adultérios, imoralidades sexuais, roubos, falsos testemunhos e calúnias. Essas coisas tornam o homem ‘impuro’;...” (Mateus 15.17-20).
A Palavra de Deus descreve muitos tipos de problemas com a língua. Através dela você pode cortar os outros, mentir, separar amigos e parentes, reclamar, ser mal-educado(a), se exaltar, humilhar os outros, falar demais, ser precipitado(a), julgar, criticar negativamente, ofender, matar os sonhos de alguém, etc... Mas a Palavra de Deus também traz a solução para estes males. Há duas maneiras de disciplinar sua língua:
1ª) Tudo que disser tem que ser somente para edificar quem ouve, inclusive você mesmo(a).
2ª) Tudo que disser tem que ser estritamente necessário.
Deus quer as palavras da sua boca edifiquem aqueles que ouvem, ajudem as pessoas a não cair em pecado, levem vidas a conhecerem a Jesus e a verdade da Sua Palavra. Ele deseja que suas palavras sejam sábias, mansas, esclarecedoras da verdade, justas, abençoadoras, de forma que sempre produzam crescimento espiritual, paz, amor, perdão, comunhão, etc.
Pra ser assim, aprenda a planejar o que vai falar. Como planejar leva tempo, então, dê tempo a si mesmo. Não confie na rapidez da sua língua! Pare pra pensar antes de falar ou responder a alguém. Planeje dizer coisas boas, como: elogiar, agradecer o almoço, o favor ou o serviço de alguém, usar mais as palavrinhas mágicas “por favor” e “obrigado(a)”, etc. Planeje!!!
A segunda solução é sempre perguntar a si mesmo(a): É mesmo necessário falar isso? Aquele comentário sobre o culto é necessário? Dizer que não gostou da comida da casa de um amigo é necessário? Comentar “notícias” da vida de alguém vai tornar você ou a outra pessoa mais parecidos com Cristo? O que vai dizer pode ajudar? Vai mudar a situação? Aquela brincadeira que ofende a pessoa deve continuar? Aquele apelido que irrita deve continuar?
Se você planejar e só falar o que for necessário, suas palavras só transmitirão graça aos que nos ouvem.
Entenda: Você pode só falar a verdade e ainda assim ofender, e até matar uma pessoa, pois a língua tem esse poder. Provérbios 18.21 diz: “A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que gostam de usá-la comerão do seu fruto.” Então, nem todas as verdades são para serem ditas! Nem todos estão preparados para ouvi-las!
Vigie suas palavras para que não transmitam raiva, mentira, vingança, divisão, inconveniência, contenda, ofensas, soberba e coisas semelhantes. Use sua língua com sabedoria, para transmitir somente alegria, confiança, união, boa educação, respeito e muito amor. Use a peneira!
Para aprender mais, leia também: Salmos 15.3; 17.3; 19.14; 52.2; 64.3; 140.3; 141.3; Provérbios 6.16-19; 10.19; 11.12; 12.18; 12.22; 13.3; 16.28; 17.28; 18.21; 21.23; 22.11.

Pense nisso!

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