“Pedro, apóstolo de Jesus Cristo,
aos eleitos de Deus,..., escolhidos de acordo com a pré-conhecimento de
Deus Pai, pela obra santificadora do Espírito, para a obediência a Jesus Cristo
e a aspersão do seu sangue: Graça e paz lhes sejam multiplicadas.” I Pedro 1.1,2.
Estamos
às vésperas das eleições municipais. E eu me lembrei que nós, os cristãos, também
fomos eleitos. Numa breve reflexão,
vamos observar as semelhanças e diferenças entre a nossa eleição e as eleições para
os cargos públicos.
1.
Os candidatos concorrem para um serviço público, mesmo que,
na maioria dos casos, não tenham aptidões e conhecimento do que devem fazer. Infelizmente,
muitos dos nossos “políticos” não sabem nem redigir um ofício (fato que constatei
bem de perto quando trabalhei na prefeitura de minha cidade). Já os eleitos de Deus
sabem exatamente para onde vão e o que farão
lá. Deus, em Sua sabedoria, os escolhe, os capacita e os elege para serviços bem
específicos aqui na terra e também no céu.
2.
O período de eleição é curto, e os candidatos tentam
passar uma boa imagem, quando na verdade, a maioria tem muita sujeira
escondida, que vez por outra é exposta pelos seus opositores. Já os eleitos de Deus
têm sua toda sujeira lavada pelo sangue de Jesus no momento de sua eleição, isto é, sua conversão. E, como se isso não bastasse (e não basta), têm um longo período de transformação,
treinamento e preparação para depois assumir sua cadeira nos céus. Os
eleitos de Deus tem sua sujeira exposta diante Dele somente, todos os dias quando
entram em contato com seu único eleitor através da oração. Eles são perdoados através de seu arrependimento sincero. O próprio Deus (nosso eleitor) nos limpa e perdoa todos os dias. Os eleitos de Deus não tem
como esconder sua sujeira moral e espiritual, porque seu Eleitor sabe de tudo, e mesmo assim os
elege por seu amor.
3.
Você já viu a alegria de um político eleito? Já
viu a festa que eles fazem? Pois é. Cada um paga pela sua festa, ou recebe
ajuda (algumas vezes, ilícita) de seus patrocinadores. Já os eleitos de Deus não
pagam nada pela festa. Desde o começo, nosso único eleitor (Deus) paga todas as
contas, e Ele mesmo dará a maior de todas as festas, e a mais duradoura, porque
será eterna quando a eleição terminar.
4.
Nas eleições públicas é preciso inúmeros
eleitores para eleger um único candidato. Já os eleitos de Deus têm um só eleitor
para incontáveis eleitos, isto é, todos aqueles que receberem Jesus como seu Salvador e
Senhor, todos os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares do mundo.
5.
Os cargos públicos têm um limite de tempo para o
mandato e para as reeleições. Já os eleitos de Deus são eleitos uma única vez,
e seu “mandato” é para sempre.
6.
No caso dos eleitos publicamente, eles têm que fazer por
merecer (ou, pelo menos deveria ser assim). E alguns “pagam” para se eleger. Já os eleitos
de Deus não pagam nada. Todos os privilégios são doados gratuitamente pelo seu grande
Eleitor e, por mais que se esforcem, jamais serão eleitos por merecimento, porque
o padrão de Deus é elevado demais para nossa pequena capacidade. Nossa eleição
é puramente pela Sua graça e misericórdia.
7.
Os cargos públicos exigem que todo trabalho seja
em benefício dos eleitores, coisa que muitos esquecem quando assumem seu
mandato. Já os eleitos de Deus trabalham para Ele quando se dedicam aos outros
eleitos, porque o grande Eleitor não precisa de nada de seus eleitos. O que Ele
deseja é simplesmente ser amado e respeitado. Na verdade, é Ele quem trabalha para seus eleitos.
Eu
poderia fazer muitas outras comparações, mas já está de bom tamanho. Só quero
lembrar que, se você ainda não foi eleito(a), é muito simples. Faça seu
registro no Livro da Vida. É gratuito! Basta receber Jesus como seu Salvador e Senhor agora mesmo. Os políticos só falam com o eleitor até o fim da campanha, mas o nosso Deus Todo-Poderoso fala com você a qualquer hora. Que tal agora?
Pense nisso!
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ღ ღ ღ LEIA A BÍBLIA! ღ ღ ღ