Depois do
culto, em que um pastor convidou seus ouvintes à doçura, uma senhora narrou a
sua história:
-- Eu era
exatamente como o senhor disse: dura, brava, ressentida e crítica, tudo em
excesso. O que eu tinha de dizer, eu dizia na hora, sem medir palavras, sem
pensar nas consequências. Quem olhava para mim já ficava com medo. Nada
prestava. Eu procurava problema em tudo.
-- Por que a
senhora era assim?
-- Foi o que
eu aprendi. Aquilo era natural para mim.
-- Por que a
senhora mudou? Como as coisas aconteceram?
-- Ouvindo o
senhor pregar sobre a graça, notei que eu podia ser diferente. Comecei a ficar
incomodada com o meu jeito natural de ser. Decidi que eu ia mudar. Decidi que
as coisas iam ser diferentes em casa. Eu seria menos exigente com meus filhos,
menos dura com meu marido, menos amarga com os meus pais, menos crítica com
meus amigos, menos severa comigo mesma. Pedi a Deus para me ajudar. Deu certo.
Eu sou outra pessoa.
-- Demorou
muito?
-- Foi um
processo. À medida que fui vendo os benefícios da mudança, ela foi acontecendo.
Posso dizer que sou outra pessoa. Eu mudei tanto que as pessoas passaram a se
aproximar. Algumas que me evitavam se achegaram. Em casa, então, nossos
relacionamentos estão uma maravilha. Eu sou muito feliz agora. Nós somos mais
felizes agora. Ser doce é muito melhor do que ser amarga.
(Israel Belo de Azevedo)
Pense nisso!
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