Obrigada.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

ABAIXO OS PADRÕES FAMILIARES RUINS


 “E reinou três anos em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Maaca, filha de Absalão.I Reis 15.2

Assim começa a triste história de um homem.
Ele e seu irmão foram entregues para adoção. Ele nunca conheceu o pai. Nem o seu nome sabia.
Eles não foram de fatos adotados. Eles foram abandonados. Transitaram de casa em casa, até serem separados.
Os dois têm dificuldade em formar vínculos. Os dois têm dificuldade em lidar com as críticas. Os dois não convivem com as adversidades.
Suas histórias não foram novas. Sua mãe foi alvo dos mesmos processos. A mãe deles também foi entregue. Nunca teve um lugar. Andou de casa em casa, de rua em rua. Teve os dois meninos de pais diferentes, pais cujos nomes não constam nos seus documentos de registros.
A história de sua mãe repete a trajetória de sua avó. Sua avó só teve uma filha, a qual não quis criar. Entregou-a também para quem quisesse cuidar.
Três gerações com um mesmo comportamento. Três gerações com um mesmo sentimento em relação ao mundo. Três gerações com o sentimento de rejeição guardado no corpo.
A primeira geração começou uma tradição, uma triste tradição, que a segunda repetiu.
Os dois irmãos de agora, embora guardem sequelas emocionais da rejeição, amam seus filhos. Seus filhos não precisarão se queixar de afeto e vão amar seus filhos.
A terceira geração começou uma nova tradição, com bons padrões.
Mudar é possível.
Não temos que ser escravos dos padrões ruins de nossa família.
Você pode mudar as tradições ruins e até as maldições que seguem sua família por muitos e muitos anos. Você não precisa saber quando e onde elas começaram. Você só precisa saber que em você, através de você e a partir de você elas podem ser mudadas. Faça diferente! Não se acomode ao que vem acontecendo há anos.
Só pra lembrar: você só pode mudar radicalmente a história de sua vida e de sua família quando se encontrar pessoalmente com Jesus Cristo e entregar seu coração a Ele. Experimente!

Pense nisso!

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quarta-feira, 16 de julho de 2014

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA



Quantas vezes dizemos: "Eu não aguento mais!”? Isso não significa que o combustível acabou, mas que já estamos na reserva, a luz amarela acendeu e o máximo que podemos ir é um pouco mais adiante. Porém, devemos ter muito cuidado ao dizê-lo, pois nossas palavras têm um poder extraordinário sobre nossa mente e sentimentos. Elas podem nos animar ou nos desanimar. Elas podem nos revigorar as forças ou nos convencer de que estamos totalmente derrotados.
Jesus sabe exatamente o que é sentir-se na “reserva”. Certa vez, Ele disse:

“Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo. E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como Tu queres.” Mt. 26.38, 39

A angústia de Jesus era tanta, por saber que a cruz o esperava, que Ele sentia o gosto da morte em sua alma. Então, pôs-se a orar.
Tem horas que ameaço dizer isto também, mas logo o Espírito Santo fala comigo dizendo: "Você ainda tem muito combustível, sofra um pouco mais..." Então, olhando pra dentro de mim, não consigo ver onde está esta “força reserva”, e pergunto ao Espírito: “Tem certeza?! Eu não estou vendo força alguma em mim!” Aí eu O ouço dizendo gentilmente: “Use as saídas de emergência que Eu lhe dei!” Então, eu me lembro de orar e ler a Palavra, e tomo o mesmo caminho de Jesus: entrego-me ao Senhor em oração. Só depois de algum tempo na Sua presença é que minhas forças são renovadas. Minhas lágrimas de tristeza e fragilidade tornam-se lágrimas de alegria, lavam a minha alma e meus olhos. Então eu começo a ver que ainda tem muito chão a ser percorrido, que a cruz não é tão pesada quanto eu pensava, que ainda tenho “combustível de reserva” suficiente pra me levar até o céu, e que a bondade e a misericórdia de Deus não permitirão jamais que eu seja derrotada, pois Ele nunca me dará uma cruz que eu não possa carregar. Só depois de um tempo lendo a Sua Palavra é que eu percebo quão especial sou para o Pai, que Ele confia na minha pouca capacidade e sabe até onde eu posso resistir (I Cor. 10.13). Só depois de usar as Suas “saídas de emergência” eu percebo que “posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Fp. 4.13). Só depois deste tempo agradável ouvindo Deus e sendo ouvida por Ele é que meu coração se converte de novo a Ele e eu consigo dizer sem medo como Jesus: “Todavia, não seja como eu quero, mas como Tu queres”.       

Pense nisso!

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terça-feira, 15 de julho de 2014

UM ASSALTO DIFERENTE


Como costumava fazer todas as noites, na volta de seus filhos da Faculdade, pastor Jorge estava orando com a família quando, de repente, entrou pela porta dos fundos de sua casa um assaltante com arma engatilhada e anunciou o assalto. O ladrão foi logo avisando que nenhum mal faria a ninguém, só queria dinheiro, joias, dólares, armas.
Controlado, o pastor disse ao algoz que tudo o que ele possuía estaria à sua disposição, recebera tudo das mãos do Senhor, ninguém reagiria, só que ali, naquela casa nada se fazia, sem oração. Pediu ao ladrão para deixar a arma em cima da mesa, para darem as mãos e orarem, antes do assalto.
O ladrão ficou atordoado, meio sem direção. Assim foi feito. O pastor fez uma oração, pedindo a Deus para abençoar o “trabalho” daquele homem. Ao dizer amém, o ladrão estava tremendo muito, desorientado e disse ao pastor que não iria assaltá-lo. Disse ainda que já havia um amigo do bando, dentro do carro do pastor, lá fora, mas que faria de tudo para convencê-lo a não levar o carro.
O pastor disse que continuaria a orar por ele. Ao sair o ladrão ainda prometeu:
- Pastor, se o meu companheiro não desistir do assalto, eu acabo com ele. De uma coisa o senhor pode estar certo: amanhã, às 6h, o senhor
pode buscar seu carro, intacto, no final desta rua.
No outro dia, na hora marcada, o pastor foi ao final da rua e o seu carro estava lá, com todos os documentos, a chave e todos os pertences, menos as duas bíblias que estavam no banco de trás.

Ivone Boechat

Compartilhei esta história real para que você perceba que Deus está no controle de todas as coisas. Ele pode transformar maldições em bençãos. A Bíblia declara que...

“Todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados pelo Seu propósito.”
Romanos 8.28

Pense nisso!

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

PROFECIAS QUE NÃO DEVEMOS OUVIR


“Então o rei de Israel reuniu os profetas até quase quatrocentos homens, e disse-lhes: Irei à peleja contra Ramote de Gileade, ou deixarei de ir? E eles disseram: Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei. Disse, porém, Jeosafá: Não há aqui ainda algum profeta do Senhor, ao qual possamos consultar? Então disse o rei de Israel a Jeosafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor; porém eu o odeio, porque nunca profetiza de mim o que é bom, mas só o mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Jeosafá: Não fale o rei assim.” I Reis 22.6-8

Gostamos de ouvir coisas boas sobre nós mesmos e nosso futuro. Nossos ouvidos saboreiam palavras doces sobre um futuro brilhante e promissor. Gostamos que as pessoas, diante dos nossos projetos, nos garantam que vão dar certo. Gostamos de escutar que, estando doentes, vamos ficar bons. E quem não gosta?
Essas palavras não são necessariamente ruins. Mas devemos tomar cuidado com elas. Precisamos avaliar a intenção de quem as diz. Quando ocupamos alguma função de destaque devemos saber que pessoas nos dirão coisas para nos agradar e depois recolher o fruto de suas palavras, isto é, obter algum lucro com o que nos disseram.
Devemos conferir todas as palavras com a realidade e usando a Palavra de Deus como referência. Ela é nossa bússola e garantia de acerto.
Nossos projetos podem ser ruins. Nossos vícios podem ser profundos. Nossa condição pode ser trágica. O fim belo e agradável pode ter “princípios” feios e desagradáveis, como orgulho, presunção e inveja. Às vezes, a melhor palavra é a de reprovação, para que acordemos da ilusão e mudemos o rumo das coisas. Remédio amargo nos faz bem se o tomarmos.
Quando lemos a Palavra de Deus, nos tornamos capacitados para saber ouvir e discernir as vozes que nos cercam, sejam elas boas ou ruins. A voz de Deus, ou seja, a Bíblia, deve ser nosso padrão e parâmetro para todas as decisões, intenções e projetos de vida.
Simples assim...

Pense nisso!

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