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sexta-feira, 8 de junho de 2018

O NEGÓCIO DO BOATO


 

“Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade.”  III João 1.4

Quando Neemias se pôs a reconstruir o muro de Jerusalém, no século quinto antes de Cristo, enfrentou uma oposição feroz. (Não achemos que, por fazermos o certo, seremos apoiados integralmente. O certo sempre incomodará.)
Diferentes recursos foram empregados para fazer a obra parar. O último deles foi o boato. (Assim como nós nos esforçamos em fazer o bem, os maus também se empenham.)
A notícia falsa (fakenews) dizia que a verdadeira intenção do reconstrutor e sua equipe não era apenas reconstruir o muro mas também se rebelar contra o rei e lhe tomar o poder (Neemias 6.6). Espalhou-se o terror para que todos os povos vizinhos se unissem e derrotassem aquele cuja atitude certamente provocaria a fúria do poderoso império dominante. (O medo é irracional.)
Depois que Neemias desmentiu o absurdo boato, a mentira voltou sob a forma de uma ameaça. Era um convite a que fugisse para não ser morto. Também era notícia falsa porque não havia nenhum plano neste sentido. Era para ele fugir e ficar desacreditado. Se fugisse, o inimigo venceria sem precisar usar nenhuma arma, a não a ser a do boato (Neemias 6.1–14).
O boato tem sempre uma intenção malévola. Não pode ser orquestra na qual toquemos, dando ouvidos, aplaudindo ou passando adiante.
 (ISRAEL BELO DE AZEVEDO)

“Amados, não creiam em qualquer coisa, mas examinem as coisas para ver se procedem, se é verdade, porque muitos falsos, boateiros e mentirosos têm saído pelo mundo.” (Adaptado de I João 4.1)

Pense nisso!

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