“Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade.” III João 1.4
Quando
Neemias se pôs a reconstruir o muro de Jerusalém, no século quinto antes de
Cristo, enfrentou uma oposição feroz. (Não achemos que, por fazermos o certo,
seremos apoiados integralmente. O certo sempre incomodará.)
Diferentes
recursos foram empregados para fazer a obra parar. O último deles foi o boato.
(Assim como nós nos esforçamos em fazer o bem, os maus também se empenham.)
A notícia
falsa (fakenews) dizia que a verdadeira intenção do reconstrutor e sua equipe
não era apenas reconstruir o muro mas também se rebelar contra o rei e lhe
tomar o poder (Neemias 6.6). Espalhou-se o terror para que todos os povos
vizinhos se unissem e derrotassem aquele cuja atitude certamente provocaria a
fúria do poderoso império dominante. (O medo é irracional.)
Depois que
Neemias desmentiu o absurdo boato, a mentira voltou sob a forma de uma ameaça.
Era um convite a que fugisse para não ser morto. Também era notícia falsa
porque não havia nenhum plano neste sentido. Era para ele fugir e ficar
desacreditado. Se fugisse, o inimigo venceria sem precisar usar nenhuma arma, a
não a ser a do boato (Neemias 6.1–14).
O boato
tem sempre uma intenção malévola. Não pode ser orquestra na qual toquemos,
dando ouvidos, aplaudindo ou passando adiante.
“Amados, não
creiam em qualquer coisa, mas examinem as coisas para ver se procedem, se é verdade,
porque muitos falsos, boateiros e mentirosos têm saído pelo mundo.” (Adaptado de I João 4.1)
Pense nisso!
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