Em seu livro "O Peregrino" (Eu
recomendo!), João Bunyan descreve uma séria crise que envolveu tanto “Cristão”
como “Esperança”, dois personagens que haviam sido apanhados pelo gigante “Desespero”
e encarcerados no “Castelo da Dúvida”. Deixados sem alimento e água, e
recebendo repetidos espancamentos, os dois estiveram perto da morte.
Na noite de sábado, depois de onze dias na prisão, "eles começaram a orar, e continuaram
orando até ao romper do dia". De súbito, diz Bunyan, o bom “Cristão”,
como alguém meio surpreendido, rompeu nessa entusiástica linguagem:
_ "Que tolo
sou eu, para assim fazer uma prisão quando posso andar em liberdade! Tenho no
peito uma chave, chamada “Promessa”, que abrirá qualquer fechadura no Castelo
da Dúvida".
_ "Boas
novas são estas, bom irmão!", disse Esperança. "Tire-a do seio e experimenta!"
Então Cristão tirou a chave do seio, começou a experimentar
na porta da prisão e a porta se abriu com facilidade, dando saída a Cristão e
Esperança.
Cristão tornou a empregar a chave na porta exterior, e
a porta do Castelo se abriu, permitindo os dois prisioneiros escaparem.
“Deus
não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa;
porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?!
Pense nisso!
A chave pode estar dentro de você mesmo – As Promessas de Deus. Use-as
nos momentos em que a dúvida quiser lhe aprisionar. Você foi liberto por Cristo
Jesus.
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