O garoto chega em casa pisando forte e diz ao pai:
_ Estou com muita raiva do Lucas, pai! Ele me
envergonhou na escola e agora eu desejo tudo de ruim pra ele!
O pai então o
leva até o quintal, com um saco de carvão e diz:
_ Filho,
quero que jogue os pedaços de carvão naquele lençol que está pendurado no varal,
como se ele fosse o Lucas.
O filho sem
entender, mas empolgado com a brincadeira, faz o que o pai pediu. Ao final, o
garoto diz estar feliz por ter sujado uma parte do lençol, como se fosse o
coleguinha. O pai então o leva diante do espelho e para a surpresa do garoto, a
aparência dele era tão preta, que mal conseguia enxergar os próprios olhos.
O pai, então, concluiu:
_ Veja meu filho,
o mal que desejamos aos outros é como esse carvão. Ele pôde até sujar um pouco
do lençol, mas na verdade o maior prejudicado foi quem o jogou. Não vale a pena
alimentar o ódio, ele penetra como uma doença no coração do homem. Corrói,
destrói e o deixa em ruínas.
Você tem escolha diante das ofensas alheias. Pare de jogar carvão naqueles que lhe ofendem. No fim, você só vai ficar mais sujo... e mais triste. Perdoar mantém você limpo e leve. A escolha agora é sua.
Pense nisso!
Se
você foi edificado, divida com alguém esta benção. Compartilhe! E conheça
também
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