Todos
queremos ser elogiados.
Queremos
ser honrados como pais, admirados como cônjuges e valorizados como filhos.
Todos
precisamos ser profissionais distinguidos, estudiosos ouvidos, líderes
seguidos.
Não
é ruim sermos aclamados por fazermos bem feito o que fazemos. Ruim pode ser o
que fazemos com o sucesso.
O
sucesso tem uma lógica própria: ele se alimenta de si mesmo. O preço do sucesso
ou do poder, na vida política ou mesmo no espaço do trabalho, da família e da
religião, é elevado. Pode levar a saúde. Pode destruir a harmonia conjugal.
Pode quebrar o círculo de amigos. Pode assassinar a humildade, que é um remédio
contra a queda (Provérbios 16.18).
O
apóstolo Paulo recomenda que não devemos ambicionar coisas que causem orgulho,
mas nos acomodar às humildes, cuidando para não sermos sábios aos nossos próprios
olhos (Romanos 12.16).
Jesus
felicita os humildes (Mateus 5.3).
Embora
possa parecer, a Bíblia não propõe a falta de iniciativa nem sugere a falta de
ousadia. Não! Seu propósito é nos perguntar se estamos atentos ao preço que o
sucesso nos está cobrando: "Que
adianta uma pessoa ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?"
(Marcos 8.36).
Quem
tem coragem de deixar o palco quando os holofotes estão ligados e os aplausos
soam em sua direção?
(Israel Belo)
“A recompensa da humildade e do temor
do Senhor são riquezas, honra e vida”. (Provérbios 22.4)
Pense
nisso!
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