Num dos
salmos da Bíblia, um poeta pergunta: "Ó
SENHOR Deus, até quando esquecerás de mim?" (Salmo 13.1)
São
muitas também as nossas perguntas:
Até
quando, Senhor, teremos que tropeçar sobre os corpos de crianças na rua sem
nada podermos fazer?
Até
quando, Senhor, seremos obrigados a ouvir os deboches dos arrogantes, que
compram a justiça para receber o que não lhes pertence?
Até
quando, Senhor, precisaremos suportar homens e mulheres eleitos para nos
representar, mas que usam seus mandatos para aumentarem seus patrimônios
financeiros?
Até
quando, Senhor, frequentaremos corredores de hospital transformados em leitos?
Até
quando, Senhor, assistiremos homens de guerra sendo aplaudidos e ganhando
prêmios pela paz que não promoveram?
Até
quando, Senhor, continuaremos vendo inocentes morrerem por causa de ideologias
fanáticas, algumas delas apresentadas em teu nome?
Até
quando, Senhor, toleraremos os medíocres e bajuladores sendo promovidos em suas
carreiras, rasgados os diplomas e ignoradas as habilidades dos melhores e dos
corretos?
Até
quando, Senhor, engoliremos calúnias?
Até
quando, Senhor, sofreremos as dores da doença?
Até
quando, Senhor, seremos julgados como estando errados exatamente por estarmos
certos?
Perguntas
que não podemos calar...
Continuemos,
em nossas orações, perguntando ao Deus único que pode nos responder.
Ele
sempre nos ouve. Ele nunca se esquece de nos atender. Ele nunca passa ao largo
dos nossos passos. Ele nunca nos deixa sozinhos na noite da tristeza ou da
depressão. Ele nunca aplaude os maus. Ele nunca nos abandona sem forças. Ele
nunca se alegra com a injustiça.
Ele nunca
perde.
Ele
sempre nos ama.
Podemos
confiar no amor de Deus.
Pela fé,
podemos ver a vitória de Deus, e estamos juntos com ele nesta vitória.
Sabemos
que Deus é bom.
Então,
cantamos.
Cantemos.
Pense nisso!
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