Obrigada.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

NA HORA DA DESOLAÇÃO



“A vide se secou, a figueira se murchou, a romeira também, e a palmeira e a macieira; todas as árvores do campo se secaram, e já não há alegria entre os filhos dos homens.” Joel 1.12

Não havia mais frutos, nem alimentos, nem alegria. O povo tinha razão em estar triste. Sua dor não era imaginária; era real.
Por vezes, passamos por momentos assim em que a alegria se vai. Nessas horas, podemos até pensar que Deus se esqueceu de nós. Mas Ele nunca se esquece.
Nossa situação pode ser diferente da daquele povo. O gafanhoto pode ser uma doença ou o luto. A praga pode ser um desemprego ou uma decepção. Que faremos nesses momentos?
A resposta dependerá de como estivermos por dentro, se nossa alma está nutrida e fortalecida em Deus. Por isso é importante que no alimentemos diariamente da Palavra de Deus, da comunhão com Ele em oração e da comunhão dos irmãos numa comunidade de fé, isto é, a célula e a igreja. Esta prática nas horas boas é o que nos fortalece para as horas duras.
Quando lemos a Bíblia, vemos que Deus sempre livrou os seus filhos. Ele até os deixou num deserto por longo tempo, mas não para sempre.
Quando oramos, somos confortados pela presença do Espírito Santo. Ele nos consola e conforta. Ele fortalece o nosso espírito.
A comunhão com nossos irmãos nos ajuda, nos lembra que somos amados e que temos a quem recorrer nos dias difíceis.
Então, quando a desolação vier, estaremos mais fortes. Sendo assim, podemos concluir que:
ü     Se estamos firmes, devemos orar;
ü     Se estamos fracos, devemos orar;
ü     Se estamos envolvidos na família de Deus, nunca lutaremos sozinhos;
ü     Se estamos firmados em Deus e em Sua Palavra podemos ser vitoriosos mesmo passando por lutas e desolação.
Tudo que precisamos para permanecer firmes é de Palavra, oração e comunhão.

Pense nisso!

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