Obrigada.

sábado, 28 de março de 2020

CUIDADO COM O PANICO


“Nós somos cooperadores de Deus.”(I Coríntios 3.9)

No estágio presente da civilização, alcançamos uma conexão que só não cobre a terra toda porque a pobreza e a avareza ainda isolam populações.
Na maior parte da terra, os eventos se disseminam rapidamente. Epidemias e terremotos, guerras e crimes de grandes proporções mobilizam mentes e corações, governos e organizações.
Diante das notícias que vão chegando em tempo real, há alguns cuidados que nos cabem.
Devemos seguir as orientações que os órgãos responsáveis nos passam, seja com o nosso corpo ou com o ambiente que frequentemos. Se nos dizem para evitar aglomerações, devemos levar a sério a recomendação.
Devemos pastorear nossa mente para que ela não entre em pânico, porque nele não há razão; só medo, desespero, exagero, paralisia. 
Devemos nos munir da certeza que não estamos imunes ao drama coletivo, seja por causa da fé que temos, da força que sentimos, da saúde que temos. Coisas ruins podem vir para pessoas santas, boas e fortes.
Devemos repassar orientações com cuidado para não transmitirmos notícias falsas e nem imaginarmos conspirações e para não fazermos interpretações apressadas, sejam religiosas ou ideológicas.
Devemos ser éticos em nossas atitudes. Não estaremos entre os oportunistas que aumentam preços, retêm produtos, debocham das dores, negam serviços, especulam no mercado financeiro.
Se pudermos ajudar, não nos negaremos. Se pudermos cooperar, faremos o que estiver ao nosso alcance e podemos começar orando pelas vítimas, pelos profissionais da saúde e pelos cientistas, para que tornem mais seguras as nossas vidas.
Israel Belo de Azevedo

Simples assim...
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