"A esperança é como uma estrada no campo; nunca houve um caminho, mas
quando muitas pessoas andam sobre ele, a estrada passa a existir".
(Lin
Yutang)
Sempre pensamos na depressão como algo ligado à nossa história pessoal.
Geralmente provocada por carências biopsíquicas ou mesmo por eventos que nos
afetam, ela faz com que não tenhamos força para nos levantar da cama, embora
queiramos.
A única decisão que devemos tomar, quando estamos nesta condição, é buscar
a restauração da serenidade, alcançável pelo acolhimento e pela terapia, psicológica
ou psiquiátrica, busca que muitos adiam indefinidamente por causa dos
lamentáveis preconceitos que cercam as doenças da mente.
Podemos pensar também numa depressão que nos alcança a partir do caos na
economia e na política, afundadas na incompetência e na imoralidade. Como
manter a sanidade diante de um verdadeiro campeonato de notícias em que o mais
corrupto de hoje será vencido pelo ainda mais corrupto de amanhã?
Em lugar de nos divertir, a sucessão de desencantos vai nos arrancando a
vontade de agir para tornar reais os nossos sonhos. Nossa confiança é solapada
e nossa esperança cai travada. O desânimo nos paralisa. Saímos menos para a
rua. Planejamos menos. Passamos a achar que sonhar, trabalhar e viajar não vale
mais a pena. É como se a nossa terra tivesse sendo pilhada por um exército
invencível.
Quando o profeta Jeremias e seu povo, no século 6 a.C., passaram por uma
situação similar, Deus lhes disse:
"Construam casas e morem nelas".
"Plantem árvores frutíferas e comam as suas frutas".
"Casem e tenham filhos".
"Trabalhem".
"Orem".
"Não se deixem enganar". (Jeremias 29:5-14)
Eis o que precisamos ouvir quando a depressão se torna uma marca nacional.
(Israel Belo de Azevedo)
Pense nisso!
Deixe seu comentário e compartilhe em suas redes sociais. Conheça também meus blogs e páginas no Facebook. É só clicar. Obrigada.
ღ ღ ღ LEIA A BÍBLIA! ღ ღ ღ
Nenhum comentário:
Postar um comentário