Os honestos sofrem. Sempre sofreram. Sempre sofrerão. Por isto,
muitos preferem o caminho da desonestidade, com suas máscaras e sua mentiras.
Os honestos sofrem. Eles têm que conviver com colegas e superiores que roubam.
Enquanto eles ganham o seu dinheiro servindo, os desonestos ganham o seu
desviando o que não lhes pertence.
Os honestos sofrem. Eles veem colegas postos ao seu lado por outros interesses, a quem servem, serem promovidos e aplaudidos. Trabalham na mesma sala, por vezes; cumprimentam-se nos mesmos corredores; trafegam pelos mesmos elevadores; portam os mesmos crachás identificadores.
Os honestos sofrem. Nas empresas e nas organizações, nas casas e nas igrejas, eles são a maioria. Uns são honestos porque são. Outros são porque nunca tiveram oportunidade de não o ser. Estes sofrem de inveja. Aqueles sofrem com a injustiça.
Os honestos sofrem. Quando o nome da sua empresa vai para a lama, seu crachá mergulha junto. Quando pisam na sua empresa, não cospem nos desonestos, nos corruptos, nos corruptores, nos que desviam, dos que deviam se envergonhar; xingam a todos. Os desonestos se importam apenas com o que ficou em sua conta bancária ou com o patrimônio que guardaram mesmo que em nomes de outros. Os honestos se importam com a honra que perderam por causa dos golpes dos bandidos de ternos, gravatas, diplomas, anéis e placas de benfeitores.
Os honestos sofrem. Quando a sua categoria profissional é atingida pelo desvio que colegas, conhecidos ou desconhecidos, próximos ou distantes, cometem e merecem o desprezo, os honestos são desprezados juntos.
Os honestos sofrem. Quando sua organização é ameaçada, são ameaçados juntos. Quando sua empresa é desvalorizada, ficam também sem valor. Quando sua casa é destruída, ficam feridos do mesmo modo.
Os honestos são inocentes. Os desonestos são culpados. O tempo os julgará.
Se o tempo não julgar, os honestos podem confiar que, na hora certa, Deus os julgará e os honrará. Então, saberão, vendo as algemas crispando as mãos dos corruptos e corruptores, que vale a pena ser honesto.
Busque a justiça agora, na certeza que o julgamento de Deus é o que importa, porque é justo e vale para sempre, inclusive para a eternidade.
Os honestos sofrem. Eles veem colegas postos ao seu lado por outros interesses, a quem servem, serem promovidos e aplaudidos. Trabalham na mesma sala, por vezes; cumprimentam-se nos mesmos corredores; trafegam pelos mesmos elevadores; portam os mesmos crachás identificadores.
Os honestos sofrem. Nas empresas e nas organizações, nas casas e nas igrejas, eles são a maioria. Uns são honestos porque são. Outros são porque nunca tiveram oportunidade de não o ser. Estes sofrem de inveja. Aqueles sofrem com a injustiça.
Os honestos sofrem. Quando o nome da sua empresa vai para a lama, seu crachá mergulha junto. Quando pisam na sua empresa, não cospem nos desonestos, nos corruptos, nos corruptores, nos que desviam, dos que deviam se envergonhar; xingam a todos. Os desonestos se importam apenas com o que ficou em sua conta bancária ou com o patrimônio que guardaram mesmo que em nomes de outros. Os honestos se importam com a honra que perderam por causa dos golpes dos bandidos de ternos, gravatas, diplomas, anéis e placas de benfeitores.
Os honestos sofrem. Quando a sua categoria profissional é atingida pelo desvio que colegas, conhecidos ou desconhecidos, próximos ou distantes, cometem e merecem o desprezo, os honestos são desprezados juntos.
Os honestos sofrem. Quando sua organização é ameaçada, são ameaçados juntos. Quando sua empresa é desvalorizada, ficam também sem valor. Quando sua casa é destruída, ficam feridos do mesmo modo.
Os honestos são inocentes. Os desonestos são culpados. O tempo os julgará.
Se o tempo não julgar, os honestos podem confiar que, na hora certa, Deus os julgará e os honrará. Então, saberão, vendo as algemas crispando as mãos dos corruptos e corruptores, que vale a pena ser honesto.
Busque a justiça agora, na certeza que o julgamento de Deus é o que importa, porque é justo e vale para sempre, inclusive para a eternidade.
Israel Belo de Azevedo
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