O que faz uma pessoa superar todas as dificuldades e alcançar seus objetivos? Amor-próprio. Esse é o ímã que atrai favor e mil oportunidades de exercitar seus talentos.
A autoestima pode
sofrer ataques, mas, se for sólida, conseguimos nos manter em equilíbrio.
Apresentamos os sete pilares que sustentam essa força:
1. Família
Autoestima se aprende
em casa. Se os pais (ou os adultos que cumprem essa função) nos amam, respeitam
e acolhem nosso modo de ser em vez de nos criticar e desejar que sejamos
diferentes, a tendência é crescermos com uma autoimagem positiva. É possível
identificar o legado do amor-próprio na pessoa que sabe cuidar bem de si mesma,
fazendo escolhas voltadas para o seu bem-estar. Quando as necessidades básicas
da criança – alimento, atenção, carinho, educação voltada para o convívio e a
possibilidade de se expressar sem medo – não são atendidas, mais tarde podem
surgir ansiedade, depressão, sentimentos de desvalia, dificuldade em manter
relações. A autoestima fica destruída. Na vida adulta, dá para superar algumas
feridas da infância e reconstruir o amor-próprio, mas isso exige empenho e, à vezes,
terapia. A tendência é que as marcas do passado – e as ideias a respeito de si
e do mundo – tornem-se ‘verdades’ para o resto da vida. De todo modo, com o
tempo a família de origem deixa de ser a única referência. Amigos, professores,
parceiros podem nos incentivar a reconhecer nosso potencial, reformulando
velhas crenças que podem não corresponder à realidade. Questione-as sempre. E,
se sente falta de alguma aptidão, por que não tentar aprendê-la? Cuidado com a
autocrítica exagerada. Seja mais generoso(a), habitue-se a conversar consigo
mesmo(a). Assim, poderá aceitar-se mais em vez de se recriminar.
Continua na próxima postagem.
Pense nisso!
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