Podemos imaginar que, por estar Deus conosco,
devemos conquistar todas as nossas metas.
Em sua marcha para a terra prometida, o povo de
Israel venceu muitos povos, mas não a todos.
A um não venceu porque orgulhosamente o enfrentou,
baseando-se alienas em sua própria força.
A outros não venceu porque Deus determinou que não
os enfrentasse, mas pagasse para passar por suas terras.
Aos que venceu, o triunfo se deveu à atenção que
deram à palavra de Deus. Venceram, sobretudo, porque Deus lutou ao seu lado,
conforme a expressa e repetida promessa que lhes fez.
Eles não conquistaram apenas cidades frágeis, mas
também as que "tinham muralhas altas e fortes".
Precisamos, diante dos nossos alvos, perguntar
quais são aprovados por Deus. No caso de um concurso, por exemplo, o bom
salário e a segurança não são suficientes para os desejarmos. Precisamos orar
em busca da benção de Deus. Se Deus não o aprova, devemos fazê-lo quantas vezes
necessário até a aprovação.
Precisamos, diante dos alvos, mirar não os mais
fáceis, mas os melhores. Não podemos nos contentar com nada que não seja o melhor.
Israel Belo de Azevedo
Pense
nisso!
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